Irmã de chefe do tráfico da Bahia é presa no Complexo da Penha
30/04/2024
(Foto: Reprodução) Mulher estava sendo procurada pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico. A polícia afirma que ela é a responsável pela contabilidade dos lucros, fruto do tráfico de drogas da Bahia. Irmã de chefe do tráfico da Bahia é presa no Complexo da Penha
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A irmã de um chefe do tráfico de drogas da Bahia foi presa nesta terça-feira (30) no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.
Sidcleia Silva dos Santos, de 42 anos, conhecida como Teinha, era procurada na Bahia pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico. A ação foi feita por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes em um trabalho conjunto com a Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil (SSINT).
Ela é irmã do traficante Sidmar Soares Santos, o “Bolota”, que é considerado o chefe do tráfico nas cidades de Itabuna e Ilhéus, na Bahia. Bolota é procurado pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas, formação de quadrilha e homicídio.
Ele faz parte do "Baralho do Crime", feito pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia, e é considerado de alta periculosidade.
Irmã de chefe do tráfico da Bahia é presa no Complexo da Penha
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De acordo com a polícia, a mulher foi presa enquanto saía da comunidade para ir ao banco. A polícia afirma que ela é a responsável pela contabilidade dos lucros, fruto do tráfico de drogas da Bahia.
Após finalizado os procedimentos de polícia judiciária, a presa foi encaminhada para o sistema prisional onde permanecerá à disposição da Justiça.
Chefe do tráfico preso em Itaperuna
Chefe do tráfico preso em Itaperuna, no RJ
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A Delegacia de Repressão a Entorpecentes realizou uma operação em Itaperuna para cumprir 19 mandados de busca e apreensão contra traficantes do Comando Vermelho, nesta terça (30).
Durnate a operação, Marcos Vinícios Nunes Coutinho, conhecido como Guerreiro, foi preso com muitas drogas. Além dele, outros quatro suspeitos foram presos e um menor apreendido.
De acordo com os investigadores, traficantes usam o Minha Casa Minha Vida do bairro Marechal Castelo Branco para explorar a venda de drogas. Guerreiro é apontado pela polícia como chefe desse esquema.
Relatos de espancamentos e coação contra moradores para apropriação dos imóveis do conjunto habitacional foram anexados à investigação.
A polícia afirma ainda que Guerreiro tem relações estreitas com Abelha e Corolla, que são da alta cúpula da facção.
